Meu pai nunca foi de grandes conversas mas lembro-me de o ouvir dizer muitas vezes que eram os passos mais compridos que nos faziam cair. Era a forma que tinha para dizer que as coisas devem ser feitas com tempo e de forma segura.
Sempre detestou o exibicionismo e aquilo a que hoje chamamos “show-off”. Era um homem de outra época, por isso, ao escrever estas linhas, não consigo imaginar o que diria hoje, ao ver a destruição do Campo do Barreirense, o aparecimento do Forum Barreiro, a morte anunciada da CUF/Quimiparque (que para ele foi sempre a CUF) e tudo isto em nome de projectos imobiliários de duvidosa rentabilidade.
Decerto teria grande dificuldade em entender que um país sem dinheiro, atravessando uma grave crise económica, aposte em obras megalómanas como aquelas que se vão anunciando, sem conseguir com isso garantir emprego para os seus cidadãos.
Certamente seria defensor da Terceira Travessia do Tejo, mas perguntaria de onde viria o dinheiro para tamanho investimento. Teria dúvidas sobre a utilidade do TGV, porque o seu não foi o tempo da globalização e seguramente não entenderia porque se destróiem as antigas estações ferroviárias da Linha do Alentejo para, nalguns casos mesmo ao lado, se construírem outras, novas.
Não compreenderia, por exemplo, como se pode optar por descaracterizar a avenida Alfredo da Silva, rua principal e de referência para a cidade, transformando-a numa artéria secundária que leva toda a cidade para o Forum Barreiro, numa mostra de grande desrespeito pelo comércio local e de como se sobrepõem ao valores históricos os valores consumistas.
Para quem sempre deu passos curtos e seguros, na vida, seria difícil compreender a fúria de tantas obras em simultâneo que, um ano depois do seu início, se traduzem em demolições, (estádio do Barreirense, muro do Quimiparque, Mercado Municipal), tapumes por todo o lado, caos no trânsito, menos lugares de estacionamento e um aspecto generalizado de estaleiro.
Mas o que deveria causar mais estranheza a meu pai seria o que parece estar a ser feito sem qualquer plano ou estratégia de desenvolvimento. Parecem ser obras avulsas, á sombra de um nome – Joan Busquets – que se desenvolvem sem ligação com o que se projecta para o resto da cidade.
Não parece haver um plano integrado, antes mesmo parece que tudo foi feito a pensar no Forum Barreiro e com a preocupação de garantir o sucesso dos investimentos imobiliários nos terrenos em redor deste. Com a sub-prime à qual sobrevieram as crises financeira e económica, que remeteram o sector bancário para uma acção de contenção, os grandes empreendimentos do Campo das Cordoarias e do Estádio do Barreirense, viram reduzir-se significativamente as suas perspectivas de sucesso comercial, levando os promotores a recuar nas suas intenções.
E agora, vamos ficar com o terreiro rodeado por tapumes e os automóveis em cima dos passeios? Quem se responsabiliza pelo aspecto de “estado de sítio” em que se encontra o “novo centro” da cidade?
É precisamente porque o Captain Jack entende que se deveria ter repensado a cidade, à luz das intervenções que se perspectivavam e daquelas que se propõem para o território Quimiparque e para o limite Nascente da cidade, que este post inicia a divulgação de um conjunto de propostas que se gostaria de ver comentadas pelos cidadãos, numa tentativa de gerar diálogo e manter registo escrito da opinião do cidadão comum.
Sempre detestou o exibicionismo e aquilo a que hoje chamamos “show-off”. Era um homem de outra época, por isso, ao escrever estas linhas, não consigo imaginar o que diria hoje, ao ver a destruição do Campo do Barreirense, o aparecimento do Forum Barreiro, a morte anunciada da CUF/Quimiparque (que para ele foi sempre a CUF) e tudo isto em nome de projectos imobiliários de duvidosa rentabilidade.
Decerto teria grande dificuldade em entender que um país sem dinheiro, atravessando uma grave crise económica, aposte em obras megalómanas como aquelas que se vão anunciando, sem conseguir com isso garantir emprego para os seus cidadãos.
Certamente seria defensor da Terceira Travessia do Tejo, mas perguntaria de onde viria o dinheiro para tamanho investimento. Teria dúvidas sobre a utilidade do TGV, porque o seu não foi o tempo da globalização e seguramente não entenderia porque se destróiem as antigas estações ferroviárias da Linha do Alentejo para, nalguns casos mesmo ao lado, se construírem outras, novas.
Não compreenderia, por exemplo, como se pode optar por descaracterizar a avenida Alfredo da Silva, rua principal e de referência para a cidade, transformando-a numa artéria secundária que leva toda a cidade para o Forum Barreiro, numa mostra de grande desrespeito pelo comércio local e de como se sobrepõem ao valores históricos os valores consumistas.
Para quem sempre deu passos curtos e seguros, na vida, seria difícil compreender a fúria de tantas obras em simultâneo que, um ano depois do seu início, se traduzem em demolições, (estádio do Barreirense, muro do Quimiparque, Mercado Municipal), tapumes por todo o lado, caos no trânsito, menos lugares de estacionamento e um aspecto generalizado de estaleiro.
Mas o que deveria causar mais estranheza a meu pai seria o que parece estar a ser feito sem qualquer plano ou estratégia de desenvolvimento. Parecem ser obras avulsas, á sombra de um nome – Joan Busquets – que se desenvolvem sem ligação com o que se projecta para o resto da cidade.
Não parece haver um plano integrado, antes mesmo parece que tudo foi feito a pensar no Forum Barreiro e com a preocupação de garantir o sucesso dos investimentos imobiliários nos terrenos em redor deste. Com a sub-prime à qual sobrevieram as crises financeira e económica, que remeteram o sector bancário para uma acção de contenção, os grandes empreendimentos do Campo das Cordoarias e do Estádio do Barreirense, viram reduzir-se significativamente as suas perspectivas de sucesso comercial, levando os promotores a recuar nas suas intenções.
E agora, vamos ficar com o terreiro rodeado por tapumes e os automóveis em cima dos passeios? Quem se responsabiliza pelo aspecto de “estado de sítio” em que se encontra o “novo centro” da cidade?
É precisamente porque o Captain Jack entende que se deveria ter repensado a cidade, à luz das intervenções que se perspectivavam e daquelas que se propõem para o território Quimiparque e para o limite Nascente da cidade, que este post inicia a divulgação de um conjunto de propostas que se gostaria de ver comentadas pelos cidadãos, numa tentativa de gerar diálogo e manter registo escrito da opinião do cidadão comum.
Vamos partir o geral para o específico. Serão apresentados os traços gerais para depois em cada postagem se particularizar as intervenções que o Captain Jack defende para cada local, no que poderia ser o aproveitar os tempos de crise para organizar o espaço, aguardar melhores tempos, sem contudo parar, ao mesmo tempo que se poderia dinamizar a valia dos "recursos caseiros".
1 - Traços Gerais
1.1 - Zonamento da cidade
A cidade do Barreiro é a sede de um concelho com 32 km2, constituído por 8 freguesias e com uma população estimada em 75000 habitantes, que outrora próspero e com grande qualidade de vida, tem vindo a definhar, desde há três décadas, por falta de políticas que saibam aproveitar as suas potencialidades.
São facilmente identificáveis, por toda a cidade, locais com características diferentes que potenciam o seu aproveitamento em vertentes diferentes possibilitando uma evolução integrada e complementar.
De um modo geral haverá que distinguir as zonas periféricas daquelas integradas na própria cidade, permitindo desta forma manter a característica habitacional da periferia, embora apoiada em manchas empresariais de pequena envergadura e claramente dedicadas ao comércio de consumo. São, disto, exemplo as zonas comerciais de Palhais/Rebelas e as de Santo António.
No interior da cidade do Barreiro, podem considerar-se 4 grandes zonas:
- Zona Avenida Bento Gonçalves e Barreiro Velho
Compreendida entre a Escola Alfredo da Silva, o Largo Alexandre Herculano e a Rua Marquês de Pombal.
Deveria ser uma zona onde se implementasse um programa municipal de recuperação do património edificado, eventualmente com realojamento das famílias aí existentes, apoio e incentivos a empresas que aí se queiram instalar.
Deveriam ser canalizadas para esta zona actividades comerciais, culturais e mistas, como por exemplo restaurantes, bares, discotecas, cafés e esplanadas, galerias de arte, comércio tradicional mas também lojas de marca que aceitassem participar no programa de recuperação do imóvel a ocupar.
Igualmente teria cabimento nesta zona da cidade, o aluguer de casas recuperadas, a estudantes, jovens casais em início de vida, por períodos não superiores a três anos.
Paralelamente o município deveria conseguir apoios de programas para incentivo ao investimento e garantir a isenção de impostos municipais às empresas aderentes.
A recuperação e segurança dos espaços exteriores seriam responsabilidade do município que cobraria uma taxa para o efeito, tipo taxa de condomínio, a cada uma das empresas instaladas e residentes.
- Zona empresarial
Constituída pelos terrenos que actualmente constituem o Quimiparque, nela se deve privilegiar a instalação de empresas comerciais e de serviços, de pequena e média dimensão nomeadamente restaurantes, infantários, formação, reciclagem de materiais/resíduos, oficinas de automóveis, concessionários de automóveis, serralharias de alumínios, metalomecânica, tipografias, etc, para além de empresas industriais de grande dimensão, constituindo um vasto conjunto de actividades, principalmente aquelas não susceptíveis de se integrarem nas zonas urbanas de uma cidade.
Ao município caberia o desenvolvimento de uma política de apoios ao licenciamento para instalação destas empresas, apontando para o objectivo de garantir uma redução dos tempos que esta actividade burocrática exige bem assim como o desenvolvimento de uma estratégia concertada com o IEFP, no sentido de promover a criação de emprego e a empregabilidade dos inscritos nesta instituição.
- Campus Escolar
Apesar de dispersas por diversos pontos da cidade, é na zona limitada pela Quinta dos Fidalguinhos, Santo André, a baixa dos Casquilhos-Quinta Nova da Telha e o Alto do Seixalinho, que se situam a maior parte das escolas.
Nesta zona situam-se também equipamentos desportivos e uma importante zona verde que podem dar um apoio importante à população escolar, desde que se desenvolvam programas de colaboração entre as várias entidades que os gerem.
Caberia ao município dinamizar cinergias entre as várias escolas, para garantir actividades extra-escolares que envolvessem a população estudantil e professores
- Zona Lúdica
Na continuação do Polis pode desenvolver-se uma imensa zona para actividades lúdicas de família, ao longo da margem do rio Coina, que se estende até ao Parque da Cidade e une este à margem sul do Tejo, na continuação da fruição de uma paisagem natural de grande valor.
Esta zona poderia ser aproveitada para actividades comerciais (restaurantes, cafés e esplanadas), de convívio, partilha de tempos em família e prática desportiva.
Caberia ao município tratar das zonas em espera definindo com os proprietários as necessárias compensações e atribuir concessões para exploração de estabelecimentos comerciais de estrutura temporária, bem como a criação de um circuito de manutenção e ciclovias.
1.2 – Acessos
A cidade do Barreiro é servida por vias mal dimensionadas para o trânsito rodoviário que hoje em dia, por elas circula.
Haveria que criar pelo menos dois importantes eixos viários que permitissem interligar as diferentes zonas anteriormente apresentadas.
1.2.1 - Eixo Principal Interno
Com início na Rua Miguel Pais, junto à Avenida dos Sapadores, deve entroncar na rotunda sul da Rua Stara Zagora, prolongar-se pelo limite sul do Quimiparque, através do Bairro das Palmeiras, a norte da Linha do Alentejo até ao IC21.
1.2.2 – Circular Externa
Desenvolvendo-se desde o Polis, sempre pela margem do Rio Coina, até à Avenida de Sapadores, prossegue pela Rua Miguel Pais até à Avenida Bento Gonçalves e daqui, pelo interior do Quimiparque, até à Avenida das Nacionalizações.
As imagens, mais que as palavras pretendem deixar claro as ideias aqui divulgadas.
O Captain Jack acredita numa cidade diferente, para melhor, e que é nas piores alturas que se reúnem as melhores capacidades, se unem os esforços e as vontades, se concertam as estratégias e se diluem as divergências, com vista à obtenção do salto qualitativo que caracteriza os grandes avanços das sociedades.
Meus senhores, minhas senhoras, o Captain Jack acredita que este é o momento de sermos optimistas, mas com os pés bem assentes no chão. Não será altura de altos voos, nem para fazer festas, mas antes para, de forma racional e realista, juntar os “homens bons”, aproveitar o que existe e melhorar o que temos. Disso tratarão as próximas postagens.
Minhas Senhoras e meus Senhores que o ano de 2009, sendo um ano de crise, difícil, seja o ano em que impere o bom senso e se possam, finalmente, descobrir as soluções e as mentes brilhantes.
Do Vosso Captain Jack
1 - Traços Gerais
1.1 - Zonamento da cidade
A cidade do Barreiro é a sede de um concelho com 32 km2, constituído por 8 freguesias e com uma população estimada em 75000 habitantes, que outrora próspero e com grande qualidade de vida, tem vindo a definhar, desde há três décadas, por falta de políticas que saibam aproveitar as suas potencialidades.
São facilmente identificáveis, por toda a cidade, locais com características diferentes que potenciam o seu aproveitamento em vertentes diferentes possibilitando uma evolução integrada e complementar.
De um modo geral haverá que distinguir as zonas periféricas daquelas integradas na própria cidade, permitindo desta forma manter a característica habitacional da periferia, embora apoiada em manchas empresariais de pequena envergadura e claramente dedicadas ao comércio de consumo. São, disto, exemplo as zonas comerciais de Palhais/Rebelas e as de Santo António.
No interior da cidade do Barreiro, podem considerar-se 4 grandes zonas:
- Zona Avenida Bento Gonçalves e Barreiro Velho
Compreendida entre a Escola Alfredo da Silva, o Largo Alexandre Herculano e a Rua Marquês de Pombal.
Deveria ser uma zona onde se implementasse um programa municipal de recuperação do património edificado, eventualmente com realojamento das famílias aí existentes, apoio e incentivos a empresas que aí se queiram instalar.
Deveriam ser canalizadas para esta zona actividades comerciais, culturais e mistas, como por exemplo restaurantes, bares, discotecas, cafés e esplanadas, galerias de arte, comércio tradicional mas também lojas de marca que aceitassem participar no programa de recuperação do imóvel a ocupar.
Igualmente teria cabimento nesta zona da cidade, o aluguer de casas recuperadas, a estudantes, jovens casais em início de vida, por períodos não superiores a três anos.
Paralelamente o município deveria conseguir apoios de programas para incentivo ao investimento e garantir a isenção de impostos municipais às empresas aderentes.
A recuperação e segurança dos espaços exteriores seriam responsabilidade do município que cobraria uma taxa para o efeito, tipo taxa de condomínio, a cada uma das empresas instaladas e residentes.
- Zona empresarial
Constituída pelos terrenos que actualmente constituem o Quimiparque, nela se deve privilegiar a instalação de empresas comerciais e de serviços, de pequena e média dimensão nomeadamente restaurantes, infantários, formação, reciclagem de materiais/resíduos, oficinas de automóveis, concessionários de automóveis, serralharias de alumínios, metalomecânica, tipografias, etc, para além de empresas industriais de grande dimensão, constituindo um vasto conjunto de actividades, principalmente aquelas não susceptíveis de se integrarem nas zonas urbanas de uma cidade.
Ao município caberia o desenvolvimento de uma política de apoios ao licenciamento para instalação destas empresas, apontando para o objectivo de garantir uma redução dos tempos que esta actividade burocrática exige bem assim como o desenvolvimento de uma estratégia concertada com o IEFP, no sentido de promover a criação de emprego e a empregabilidade dos inscritos nesta instituição.
- Campus Escolar
Apesar de dispersas por diversos pontos da cidade, é na zona limitada pela Quinta dos Fidalguinhos, Santo André, a baixa dos Casquilhos-Quinta Nova da Telha e o Alto do Seixalinho, que se situam a maior parte das escolas.
Nesta zona situam-se também equipamentos desportivos e uma importante zona verde que podem dar um apoio importante à população escolar, desde que se desenvolvam programas de colaboração entre as várias entidades que os gerem.
Caberia ao município dinamizar cinergias entre as várias escolas, para garantir actividades extra-escolares que envolvessem a população estudantil e professores
- Zona Lúdica
Na continuação do Polis pode desenvolver-se uma imensa zona para actividades lúdicas de família, ao longo da margem do rio Coina, que se estende até ao Parque da Cidade e une este à margem sul do Tejo, na continuação da fruição de uma paisagem natural de grande valor.
Esta zona poderia ser aproveitada para actividades comerciais (restaurantes, cafés e esplanadas), de convívio, partilha de tempos em família e prática desportiva.
Caberia ao município tratar das zonas em espera definindo com os proprietários as necessárias compensações e atribuir concessões para exploração de estabelecimentos comerciais de estrutura temporária, bem como a criação de um circuito de manutenção e ciclovias.
1.2 – Acessos
A cidade do Barreiro é servida por vias mal dimensionadas para o trânsito rodoviário que hoje em dia, por elas circula.
Haveria que criar pelo menos dois importantes eixos viários que permitissem interligar as diferentes zonas anteriormente apresentadas.
1.2.1 - Eixo Principal Interno
Com início na Rua Miguel Pais, junto à Avenida dos Sapadores, deve entroncar na rotunda sul da Rua Stara Zagora, prolongar-se pelo limite sul do Quimiparque, através do Bairro das Palmeiras, a norte da Linha do Alentejo até ao IC21.
1.2.2 – Circular Externa
Desenvolvendo-se desde o Polis, sempre pela margem do Rio Coina, até à Avenida de Sapadores, prossegue pela Rua Miguel Pais até à Avenida Bento Gonçalves e daqui, pelo interior do Quimiparque, até à Avenida das Nacionalizações.
As imagens, mais que as palavras pretendem deixar claro as ideias aqui divulgadas.
O Captain Jack acredita numa cidade diferente, para melhor, e que é nas piores alturas que se reúnem as melhores capacidades, se unem os esforços e as vontades, se concertam as estratégias e se diluem as divergências, com vista à obtenção do salto qualitativo que caracteriza os grandes avanços das sociedades.
Meus senhores, minhas senhoras, o Captain Jack acredita que este é o momento de sermos optimistas, mas com os pés bem assentes no chão. Não será altura de altos voos, nem para fazer festas, mas antes para, de forma racional e realista, juntar os “homens bons”, aproveitar o que existe e melhorar o que temos. Disso tratarão as próximas postagens.
Minhas Senhoras e meus Senhores que o ano de 2009, sendo um ano de crise, difícil, seja o ano em que impere o bom senso e se possam, finalmente, descobrir as soluções e as mentes brilhantes.
Do Vosso Captain Jack